Com o crescente avanço da medicina, a cirurgia ortopédica cada vez mais ganha novas especialidades. Dessa forma, podemos listar as principais como: enxerto ósseo, substituição articular, substituição articular total, amputação, transferência tendinosa, meniscectomia, fasciotomia, artroplastia e fixação interna.
Segundo a Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia, as cirurgias ortopédicas tiveram seu grande avanço durante a Segunda Guerra Mundial, na Alemanha e na Itália, para tratar os soldados que estavam nos fronts. Atualmente, 90% das novas técnicas e avanços em cirurgia ortopédica vêm dos EUA. Por outro lado, na Europa, houve a criação e o desenvolvimento de um protocolo internacional para a classificação e princípios de tratamento de fraturas, o Grupo AO, que é seguido por ortopedistas do mundo todo.
Os principais fatores que levam um indivíduo a realização de uma cirurgia ortopédica incluem o déficit sensorial, idade avançada, doenças no sistema nervoso central, acidente vascular cerebral e doença de Parkinson.
Diferentemente do que se costumava acreditar, a cirurgia ortopédica não trata somente de fraturas, mas também de deformidades congênitas, problemas crônicos das articulações e traumáticos e problemas relacionados ao uso excessivo do tecido osteoarticular.
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